Vem aí o primeiro turno das eleições 2022, dia 2 de outubro. Com lançamento, convenções partidárias e registro de candidatos, entrevistas, propostas e pesquisas apontarão rumo de votos do eleitorado. Nessa definição, o Vale do Araguaia há mais de duas décadas repete aventura, soma maior número de candidatos e inviabiliza oportunidade de ter mais representação política no parlamento estadual.
O quociente eleitoral, divide, e coloca em risco vagas ao legislativo, para uma região que já teve expressiva representatividade política, em tempos áureos de grande progresso. Consenso é palavra chave. A falta de uniformidade eleva ego de alguns pretensos candidatos e oportuniza vantagem para alguns paraquedistas.
Disponibilizado pelo Tesouro Nacional, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha parecer ser um montante bastante atrativo a candidaturas. O que pode ser um engano extremamente prejudicial à sociedade. Afinal, nos dois últimos anos o comparativo de política partidária aproximou mais entendimento sobre democracia.
Liderança e representatividade setorial podem somar significativamente, em resultado plausível. Não vale a pena ver de novo o que estagna, causa inércia ao desenvolvimento, sem a unificação para legitimar representação em prol da região.
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