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Uma pedra no caminho

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Na região Araguaia, o sonho da população é ver a BR 158 totalmente asfaltada.


Redação JTA

Foto por: Fátima Rodrigues

O acesso ao desenvolvimento humanitário e ao progresso no estudo geopolítico, podem traçar o destino de uma comunidade e região. Com um roteiro traçado, habitantes, terras e a estrada, está a pavimentação da BR 158, que ao passar de décadas tornou-se âncora de pretensões políticas e a redenção, resgate à esperança de um povo nativo e de desbravadores, por direito a acesso em rodovias pavimentadas, da região de terras férteis e promissoras.

A estrada que transporta produção. No caminho, a luta para uma conquista sofrida e de morosidade na conclusão asfáltica, cerca de 120 quilômetros da rodovia, do trecho que originalmente passaria pela terras da reserva indígena marãiwatséddé.

Com projeto de um novo traçado, vias de obras, espera-se não seja mais uma promessa que promove proximidade de política eleitoreira. Entrave, “acelera-para, chuta e rola”, por mais décadas.

O traçado da 158 na região Araguaia em Mato Grosso, principal via logística de transportes para estados do centro-oeste, norte, sudeste e para outras regiões do país, tornou-se alvo de discussão e espera, sem definir ação concreta e concluir a obra de pavimentação.

Agronegócios

A contribuição da região nas exportações do agronegócio, no cenário nacional, é expressiva, com incumbências do fortalecimento da atividade rural que busca por um desenvolvimento competitivo com retorno social.

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